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O Gemini 3 chega prometendo algo maior do que performance: ele consolida a visão da Google AI (ou google ia, como muitos buscam) de criar modelos capazes de compreender ambientes complexos, tomar decisões autônomas e antecipar comportamentos humanos com precisão nunca antes vista.

Essa evolução é impulsionada por três pilares:

E isso coloca o Gemini Google — especialmente o Gemini Pro — no centro da disputa global entre as gigantes da IA.

IA mais poderosa = riscos mais poderosos

Se o avanço é grande para a tecnologia, ele também é grande para as ameaças.


A cada salto tecnológico, surgem novas superfícies de ataque, novos vetores de fraude e novas formas de engenharia social potencializadas por IA.

Aqui vão alguns riscos ampliados pela era do Gemini 3:

1. Deepfakes com precisão quase perfeita

Modelos mais fortes tornam a criação de vídeos, áudios e imagens falsos mais fácil — e muito mais convincente. Ataques de:

ganham uma nova escala.

Confira também: Clonagem de Voz com IA: o que é, como funciona e riscos

2. Automação criminosa nivelada por IA

Ferramentas avançadas, antes restritas a especialistas, agora podem ser usadas por pessoas com pouco conhecimento técnico.


É o crime-as-a-service, alimentado por IA generativa.

3. “IA antigravidade”: narrativas impossíveis, mas perigosamente virais

A busca crescente por termos como google antigravity e antigravity mostra como teorias fantasiosas se espalham rápido.


O problema?


Criminosos usam essa curiosidade para:

Quanto mais forte o modelo, maior o potencial de influência e manipulação.

4. Exposição de dados sensíveis

Com IA processando volumes gigantescos de informações, o risco de:

5. Dependência tecnológica

À medida que empresas adotam Gemini AI, Google AI ou GPT, a falta de governança pode criar ambientes inseguros — e essa vulnerabilidade escala junto com a tecnologia.

Gemini 3, GPT, OpenAI e Google: o que essa guerra de IA significa para sua segurança

A competição entre Google, OpenAI e outros players define um cenário onde cada lançamento é mais agressivo e poderoso que o anterior.

E existe uma frase que define o risco disso:

“Se a IA evolui mais rápido que sua política de segurança, você já está vulnerável.”

Empresas estão adotando:

… sem sequer atualizar suas práticas de proteção, compliance ou governança.

Isso significa que o risco não está na IA — está no uso sem segurança.

Como se proteger na era do Gemini 3

Aqui vão os pilares essenciais:

1. Políticas claras de uso de IA

Definir quem pode usar, como pode usar e para que pode usar.

2. Treinamento contínuo

Funcionários precisam entender riscos de:

3. Segurança em nuvem

Com IA rodando em grandes plataformas, a proteção não é opcional.
É obrigatória.

4. Monitoramento de ameaças impulsionadas por IA

Ameaças evoluem com a tecnologia — sua defesa também precisa evoluir.

5. Auditoria e governança

Para saber o que está sendo enviado, por quem e para onde.

Conclusão: Gemini 3 inaugura a era da hiperinteligência — com hiper-riscos

Um modelo capaz de compreender o mundo em nível multimodal também amplia o poder de ataque de atores mal-intencionados.

Por isso, enquanto o mundo celebra o Gemini 3, profissionais e empresas precisam fazer uma escolha clara:

Evoluir com segurança ou evoluir vulneráveis.

Confira também: 10 Práticas Essenciais para Fortalecer a Segurança na Era da Nuvem e Inteligência Artificial

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