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Em outubro de 2025, o mundo da cultura tomou conhecimento de uma falha que parecia inacreditável. Um simples relatório de auditoria revelou que o sistema de vigilância do Museu do Louvre utilizava como senha de acesso “Louvre” — exatamente o nome da instituição. 

Sim: a mesma palavra que dá nome ao museu era utilizada como chave de entrada para seu sistema de segurança digital.

Por que isso é mais grave do que parece

  1. Senha demasiado óbvia — Utilizar o nome da própria organização seria equivalente a escrever “admin123” no quadro-negro da empresa: uma porta aberta para quem quiser entrar. Os especialistas da agência francesa de segurança cibernética qualificaram esse tipo de uso como “trivial”.
  2. Sistema com vulnerabilidades-amplas — A auditoria revelou que o museu operava softwares e servidores ultrapassados, com risco elevado de exploração.
  3. Impacto reputacional e financeiro — O roubo envolveu joias da coroa francesa avaliadas em dezenas de milhões de dólares. Um desastre para a imagem de uma instituição que se assume como referência mundial.

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O que esse caso ensina para o universo da cibersegurança

Senhas simples são vulnerabilidades graves

Se a “porta da frente” de um dos museus mais célebres do mundo era protegida por “Louvre”, imagine o que senhas como “empresa123”, “senha2025” ou “NomeDatadeAniversário” causam em ambientes corporativos. Em cibersegurança, a simplicidade do adversário está na banalidade da proteção.

Hardwares ou softwares obsoletos ampliam riscos

Mesmo com uma boa senha, sistemas desatualizados, sem correções ou com suporte encerrado, transformam-se em alvos fáceis. O museu enfrentava esse problema.


Para organizações sérias: nem só a senha importa — mas também a base sobre a qual todo o sistema roda.

A cultura de segurança deve permear todas as camadas

Do museu ao hospital, da startup à multinacional: o risco é universal. O que diferencia uma empresa vulnerável de uma preparada é cultura, governança e disciplina.


Desenvolver procedimentos claros, treinar colaboradores, exigir autenticação robusta, revisar logs com frequência — tudo isso faz parte do ecossistema da proteção.

Como aplicar isso na sua empresa – checklist rápida

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