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Imagem com fundo escuro em tons de verde, contendo números e códigos digitais ao fundo, remetendo ao ambiente cibernético. No centro, há a silhueta de uma figura encapuzada, representando um possível hacker ou ameaça cibernética. No canto inferior esquerdo, o logotipo do IBSEC (Instituto Brasileiro de Cibersegurança) está visível, composto por uma impressão digital estilizada, acompanhada do nome do instituto. A imagem sugere um alerta sobre questões de segurança digital e ciberameaças.

Você já se perguntou como as organizações de elite protegem-se contra ameaças internas? Num mundo onde os riscos cibernéticos evoluem constantemente, a gestão eficaz de riscos internos tornou-se uma pedra angular da cibersegurança moderna.

Caros profissionais de cibersegurança, preparem-se para uma jornada transformadora através das práticas mais avançadas e comprovadas para potencializar seus programas de gestão de riscos internos. Este artigo irá revelar estratégias inovadoras, desde o modelo Goal-Question-Indicator-Metric (GQIM) até às autoavaliações de programas de ameaça interna, passando por exercícios de mesa e testes de penetração.

Descubra como avaliar lacunas, realizar benchmarking contra padrões de mercado e implementar sistemas de monitorização eficazes. Prepare-se para elevar o seu programa de gestão de riscos a novos patamares de excelência e proteger a sua organização como nunca antes.

Está pronto para fortalecer as defesas da sua empresa? Então vamos!

Práticas Comprovadas para Potencializar Programas de Gestão de Riscos Internos

  1. Modelo Goal-Question-Indicator-Metric (GQIM) – Metodologia para desenvolver métricas, começando pela definição de objetivos, passando por perguntas para medir esses objetivos e identificando indicadores e métricas relevantes.
  1. Avaliação de Lacunas (Gap Assessment) – Método para identificar onde estão as deficiências nos controles de segurança atuais, permitindo melhorias e fortalecimento das defesas.
  1. Testes de Penetração (PenTesting) – Simulações de ataques cibernéticos para identificar e corrigir vulnerabilidades, avaliando a robustez das defesas.
  1. Exercícios de Mesa (Tabletop Exercises) – Simulações que envolvem equipes em cenários hipotéticos de incidentes para testar e melhorar a resposta organizacional.
  1. Autoavaliações de Programas de Ameaça Interna – Ferramentas e métodos usados para avaliar a eficácia dos programas internos, identificando áreas para melhorias e ajustes necessários.
  1. Benchmarking contra Padrões de Mercado – Comparação das práticas de segurança da organização com padrões do setor ou frameworks reconhecidos para medir desempenho e conformidade.
  1. Inventário de Ferramentas de Detecção – Manutenção de um inventário atualizado de ferramentas de detecção, garantindo que estejam em conformidade e operacionais.
  1. Monitoramento de Indicadores de Ameaça Interna – Uso de indicadores específicos, como detecções tardias e novos alertas, para melhorar a capacidade de resposta a ameaças.
  1. Treinamento e Conscientização com Métricas de Eficácia – Programas de treinamento que são avaliados por meio de testes pré e pós-treinamento, garantindo a eficácia na conscientização de segurança.
  1. Avaliação de Risco – Método para avaliar a probabilidade e o impacto de diferentes riscos cibernéticos, informando a tomada de decisão e a alocação de recursos para mitigar ameaças.

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