
10 Prioridades do DBIR 2024 para Mitigar Ameaças
No cenário atual de ameaças cibernéticas em constante evolução, organizações de todos os tamanhos enfrentam desafios cada vez mais complexos para proteger seus ativos e dados sensíveis. O Data Breach Investigations Report (DBIR) 2024 oferece uma análise abrangente das ameaças emergentes e das práticas recomendadas para mitigar riscos, destacando as prioridades estratégicas para fortalecer a postura de segurança das empresas.
Neste artigo, exploraremos as 10 principais recomendações do DBIR 2024, cobrindo desde o gerenciamento proativo de vulnerabilidades até o papel das tecnologias emergentes, como a inteligência artificial generativa. Essas prioridades visam fornecer uma base sólida para organizações que buscam se proteger de forma eficaz contra um cenário de ameaças cada vez mais sofisticado.
10 Prioridades do DBIR 2024 para Mitigar Ameaças
- Priorização e Remediação de Vulnerabilidades – O relatório enfatiza a importância de um gerenciamento rigoroso de vulnerabilidades, priorizando as que são exploradas ativamente. Essa prática é crítica, dado o crescimento significativo de vulnerabilidades exploradas rapidamente.
- Proteção de Credenciais e Autenticação Multifator (MFA) – Como o abuso de credenciais é um vetor de ataque frequente, o uso de MFA e políticas de autenticação segura são medidas essenciais para reduzir o risco de acessos não autorizados.
- Simulações e Treinamento de Phishing – As simulações de phishing são destacadas como uma prática eficaz para aumentar a conscientização dos funcionários e reduzir incidentes de cliques em links maliciosos, dada a persistência do phishing como método de ataque.
- Mitigação de Ataques DDoS com Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) – Ferramentas de CDN são essenciais para lidar com ataques volumétricos de DDoS, especialmente em organizações que enfrentam ataques de grande escala.
- VERIS Framework para Análise Estruturada de Incidentes – A utilização do VERIS Framework é recomendada para analisar dados de incidentes de forma estruturada, ajudando na identificação de padrões de ataque e vulnerabilidades recorrentes.
- Defesas contra Engenharia Social e BEC – Ataques de Engenharia Social, especialmente de BEC (Business Email Compromise), são comuns, e a educação de usuários sobre ameaças de engenharia social é uma prática essencial para mitigar esses riscos.
- Monitoramento de Ameaças de Ransomware e Extorsão – O DBIR observa que a vigilância constante contra ransomware e extorsão é vital, recomendando ajustes nas defesas para se proteger contra novas táticas desses ataques.
- Análise de Dados e Padrões de Violações – A análise contínua de dados sobre incidentes passados ajuda as equipes de segurança a identificar e responder a padrões comuns, reforçando a resiliência contra ataques recorrentes.
- Cultura de Cibersegurança nas Organizações – Promover uma cultura organizacional de cibersegurança é destacado como fundamental, pois melhora a adesão a práticas seguras e reduz o risco de erro humano em incidentes de segurança.
- Avaliação de Novas Tecnologias, incluindo GenAI – O DBIR menciona a importância de avaliar o impacto de novas tecnologias como a inteligência artificial generativa (GenAI) tanto como ferramenta defensiva quanto para identificar seu uso em ataques.
Confira também: 10 Ferramentas e Métodos para Proteger Sua Empresa de Ameaças Cibernéticas
Gostou do conteúdo? Se você deseja aprofundar mais seu conhecimento sobre cibersegurança, confira os cursos disponíveis da IBSEC.