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A imagem apresenta um ambiente cibernético sombrio, com a figura de uma pessoa encapuzada ao centro, representando um hacker. O fundo está repleto de códigos e elementos digitais flutuantes, simbolizando a complexidade e a intrusão no mundo da cibersegurança. No canto inferior esquerdo, está o logotipo do Instituto Brasileiro de Cibersegurança (IBSEC).

Em uma pesquisa recente realizada pela Splunk Inc. com executivos e profissionais de segurança, 91% dos entrevistados disseram que usam IA generativa e 46% disseram que isso mudará a forma que o jogo é jogado para suas equipes de segurança.

Apesar da disponibilidade pública relativamente recente da IA ​​generativa, esta já está a mudar fundamentalmente os empregos e os fluxos de trabalho dos profissionais de segurança cibernética.

Nesta lista, exploraremos as maneiras pelas quais a IA generativa está impactando a indústria de segurança cibernética. 

10 Principais Ferramentas e Práticas de Cibersegurança Impactadas pela IA GenA

  1. Segurança de Email (Email Security) – Ferramentas que protegem contra phishing, malware e outras ameaças que chegam por email são cruciais. Exemplos incluem gateways de email seguros e soluções de prevenção de perda de dados.
  2. Análise de Comportamento do Usuário (User Behavior Analytics – UBA) – Ferramentas de UBA utilizam algoritmos para detectar comportamentos anômalos que possam indicar um compromisso de segurança.
  3. Inteligência contra Ameaças (Threat Intelligence) – Coleta e análise de dados sobre ameaças atuais e emergentes para informar a tomada de decisões de segurança.
  4. Orquestração, Automação e Resposta de Segurança (SOAR) – Plataformas que permitem automatizar e orquestrar tarefas de segurança, ajudando a responder rapidamente a incidentes.
  5. Gerenciamento de Informações e Eventos de Segurança (SIEM) – Ferramentas de SIEM coletam, analisam e correlacionam dados de logs para identificar atividades suspeitas ou maliciosas.
  6. Agregação de Dados (Data Aggregation) – Soluções que consolidam dados de várias fontes para uma análise mais eficaz e abrangente da postura de segurança.
  7. Automação de Testes de Invasão (Pentesting Automation) – Ferramentas que automatizam aspectos dos testes de invasão para identificar vulnerabilidades de segurança de forma mais eficiente.
  8. Revisão de Fornecedores (Vendor Review) – Avaliação contínua da segurança dos fornecedores para garantir que eles mantenham práticas de segurança robustas.
  9. Proteção de Endpoints (Endpoint Protection) – Soluções que protegem dispositivos finais, como computadores e smartphones, contra malware e outras ameaças.
  10. Treinamento e Conscientização em Cibersegurança (Security Training and Awareness) – Programas contínuos de educação para funcionários sobre práticas seguras e como reconhecer ameaças de segurança.

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