10 Práticas Essenciais para Reduzir Vulnerabilidades Humanas e Aumentar a Segurança
A segurança cibernética vai além da tecnologia. As vulnerabilidades humanas continuam a ser um dos maiores riscos enfrentados pelas empresas, e entender como minimizar esses riscos é essencial para fortalecer a defesa contra ameaças.
No artigo “10 Práticas Essenciais para Reduzir Vulnerabilidades Humanas e Aumentar a Segurança”, exploramos estratégias práticas que ajudam a mitigar os perigos relacionados ao comportamento humano, desde simulações de phishing até a análise de logs de segurança e a proteção de novos colaboradores. Ao implementar essas práticas, sua organização estará mais preparada para enfrentar desafios de segurança de forma proativa e eficaz.
10 Práticas Essenciais para Reduzir Vulnerabilidades Humanas
- Simulações de Phishing: Ferramentas de simulação continuam sendo eficazes para identificar usuários vulneráveis, embora haja um limite para sua eficácia. São úteis para treinar e identificar os riscos de segurança humana.
- Análise de Logs de Segurança: Revisar logs de gateways de segurança de e-mail e proteção de endpoints ajuda a identificar os funcionários mais atacados, permitindo respostas proativas.
- Treinamento Contínuo de Segurança: O treinamento contínuo em segurança cibernética, especialmente focado em tarefas específicas como gerenciamento de senhas e identificação de phishing, é mais eficaz do que treinamentos únicos.
- Perfis de Risco de Funcionários: Funcionários com maior tempo de empresa, especialmente gerentes, são mais propensos a serem alvos de ataques. Isso se deve ao maior acesso a informações sensíveis e visibilidade interna/externa.
- Proteção para Novos Colaboradores: Colaboradores com menos tempo de casa têm menos chances de serem atacados inicialmente, mas conforme seu tempo de permanência aumenta, seu risco também cresce.
- Redução da Carga Cognitiva: A sobrecarga de trabalho e distrações aumentam a probabilidade de erros de segurança. Implementar práticas que reduzam a carga cognitiva pode melhorar a segurança.
- Uso de Dados Internos para Identificar Riscos: Empresas devem utilizar seus próprios dados para identificar comportamentos de risco entre os funcionários, indo além de perfis genéricos.
- Monitoramento de Atividades Suspeitas em Departamentos Críticos: Áreas como TI e Finanças, especialmente cargos de liderança, são frequentemente alvos de ataques como força bruta. Monitorar essas áreas é crucial.
- Influência do Tempo no Comportamento de Phishing: Ataques de phishing seguem padrões temporais, sendo mais frequentes em certos horários do dia. Ajustar a proteção e conscientização nesses momentos é importante.
- Estresse e Hostilidade no Ambiente de Trabalho: Políticas de segurança podem ser violadas devido a estresse e conflitos no ambiente de trabalho. Monitorar e mitigar esses fatores é essencial para reduzir ameaças internas.
Confira também: 10 Práticas Comprovadas para Potencializar Programas de Gestão de Riscos Internos
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