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Imagem de uma pessoa usando um capuz e óculos de proteção grandes, olhando atentamente para um smartphone. O ambiente é escuro e cria uma atmosfera misteriosa e sombria, sugerindo uma atividade clandestina ou suspeita, como hacking ou espionagem digital. A expressão concentrada da pessoa e o uso do capuz e dos óculos reforçam o estereótipo de um hacker, trabalhando discretamente em um local pouco iluminado.

Em um cenário corporativo cada vez mais dependente da tecnologia e ameaçado por ciberataques sofisticados, a comunicação eficaz e a gestão de riscos de cibersegurança tornaram-se essenciais para a sobrevivência e o sucesso das empresas. Uma das principais responsabilidades dos líderes de segurança é garantir que o Conselho de Administração esteja plenamente informado e envolvido nos esforços de proteção digital da organização. Neste contexto, é crucial adotar práticas que não apenas fortaleçam as defesas cibernéticas, mas que também alinhem a estratégia de cibersegurança com os objetivos de negócios e as exigências regulatórias. 

Neste artigo, vamos explorar as 10 práticas fundamentais para melhorar a comunicação e a gestão de riscos de cibersegurança com o Conselho de Administração, proporcionando uma abordagem estruturada para mitigar ameaças e garantir a resiliência digital.

10 Práticas Fundamentais para Fortalecer a Comunicação e Gestão de Riscos de Cibersegurança

  1. Resposta a Incidentes de Cibersegurança: Um processo estruturado para lidar com incidentes de segurança antes, durante e depois de sua ocorrência, como discutido na necessidade de lidar com ataques de ransomware.
  1. Gestão de Vulnerabilidades e Atualizações (Patching): Identificar e corrigir vulnerabilidades em sistemas críticos, como exemplificado pelo incidente de segurança que afetou o concorrente devido à falta de um patch crítico.
  1. Certificação de Conformidade Regulamentar: Cumprimento das exigências regulatórias, como o NY DFS e as divulgações obrigatórias para o SEC, para demonstrar conformidade com as normas de cibersegurança.
  1. Relatórios ao Conselho de Administração sobre Riscos de Cibersegurança: Relatar regularmente ao conselho sobre os riscos de cibersegurança e a eficácia das medidas de controle, conforme exigido pelas práticas de boa governança.
  1. Exercícios de Simulação (Tabletop Exercises): Conduzir simulações para treinar a equipe e o conselho sobre como responder a diferentes cenários de incidentes cibernéticos, como parte da preparação para crises.
  1. Programas de Avaliação e Gestão de Riscos de Terceiros: Implementar práticas para avaliar e mitigar os riscos associados a fornecedores e parceiros, algo essencial em um ambiente corporativo interconectado.
  1. Uso de Consultores e Auditores Externos: Envolver especialistas externos para revisar e auditar o programa de cibersegurança, garantindo a conformidade e a atualização das melhores práticas.
  1. Políticas de Segurança e Governança: Desenvolver políticas robustas de segurança para guiar a proteção de dados e as práticas de resposta a incidentes, conforme indicado nas exigências de regulamentos como o NY DFS.
  1. Integração da Gestão de Riscos à Estratégia de Negócios: Descrever e integrar os processos de gestão de riscos de cibersegurança no gerenciamento geral de riscos corporativos, conforme sugerido pelo regulamento S-K Item 106 do SEC.
  1. Monitoramento Contínuo de Atividades e Respostas a Ameaças: Utilizar ferramentas de monitoramento contínuo para detectar e responder rapidamente a atividades suspeitas e possíveis violações de segurança.

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