10 Estratégias Cruciais para Sobreviver a Um Red Team de Três Anos
Quando se trata de ataques cibernéticos, é melhor estar preparado. As informações confidenciais da sua organização são valiosas para usuários mal-intencionados, e um invasor fará de tudo para explorar um sistema. O Red Team ajuda a preparar sua equipe de segurança cibernética para ataques sofisticados, simulando técnicas do mundo real para que sua equipe possa identificar vulnerabilidades em seu sistema e praticar métodos de resposta.
Confira abaixo 10 estratégias cruciais para sobreviver a um Red Team de três anos que todo profissional da área deve conhecer e, em um futuro próximo, dominar.
10 Estratégias Cruciais para Sobreviver a Um Red Team de Três Anos
- Equipe Red Team Contínua: Engajar uma equipe Red Team de forma contínua (24/7/365) para simular ataques persistentes e sofisticados, permitindo uma avaliação constante da postura de segurança.
- Dispositivo de Ponto de Presença (POP): Implementar dispositivos de ponto de presença na rede interna para validar controles específicos, como acesso à rede, segurança física e monitoramento de atividades de rede.
- Caça às Ameaças (Threat Hunting): Utilizar técnicas avançadas de caça às ameaças para detectar e mitigar atividades maliciosas que podem ter passado despercebidas pelos controles tradicionais. Exemplos incluem análise estatística de DNS e investigação de vulnerabilidades de dia zero em dispositivos IoT.
- Simulação de Atores de Ameaça Sofisticados: Desafiar a equipe Red Team a simular atores de ameaça de alta sofisticação, o que ajuda a identificar vulnerabilidades que poderiam ser exploradas por atacantes reais.
- Scans de Baixa e Alta Intensidade: Realizar escaneamentos de baixa intensidade para evitar detecção inicial e, em seguida, aumentar a atividade de escaneamento para identificar pontos fracos na postura de segurança.
- Testes de Comprometimento de IoT: Focar em dispositivos IoT, utilizando exploits de dia zero para obter pontos de entrada na rede, já que esses dispositivos frequentemente têm menos segurança.
- Sistemas de Engano (Deception Systems): Implementar sistemas de engano que criam iscas para atrair e detectar atividades maliciosas, oferecendo uma camada adicional de segurança.
- Enumeração do Active Directory: Utilizar credenciais comprometidas para realizar enumeração do Active Directory, identificando contas de alto valor e planejando ataques baseados nesses dados.
- Phishing Interno: Conduzir campanhas de phishing interno para avaliar a susceptibilidade dos funcionários a ataques de engenharia social, ajudando a melhorar a conscientização e as defesas.
- Revisões e Ajustes Contínuos: Após cada exercício e ataque simulado, realizar uma revisão detalhada das lições aprendidas, identificando pontos de melhoria específicos e ajustando os controles de segurança conforme necessário para aumentar a resiliência contra futuros ataques.
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