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Imagem de um indivíduo encapuzado em uma sala escura, representando uma figura de hacker anônima. O fundo está coberto por códigos de computador e texto ilegível em verde, criando uma atmosfera de mistério e segurança digital. No canto inferior esquerdo, há o logotipo do Instituto Brasileiro de Cibersegurança (IBSEC).

Imagine uma onda implacável de alertas bombardeando sua equipe de segurança cibernética diariamente. Cada alerta pode sinalizar qualquer coisa, desde um pequeno soluço até uma violação significativa. Navegar por esse fluxo constante é a arte e a ciência da triagem de alertas. Esse processo crítico garante que as ameaças mais sérias sejam identificadas e tratadas rapidamente, prevenindo desastres em potencial.

Explore abaixo 10 estratégias cruciais para otimizar a triagem e análise de alertas que todo profissional da área deve conhecer e, em um futuro próximo, dominar.

10 Estratégias Cruciais para Otimizar a Triagem e Análise de Alertas

Inicialização da Triagem – Verificar se o alerta já foi visto anteriormente e se está documentado. Fechar alertas conhecidos como falsos positivos ou atividades benignas, e investigar alertas maliciosos confirmados​​.

Checklist de Triagem – Incluir informações como IPs de origem e destino, nomes de host, domínios, nomes de usuários, processos, nomes de arquivos e hashes. Documentar a severidade, o tempo do alerta e a fonte do alerta​​.

Validação de Alertas – Determinar se o alerta é um falso positivo ou uma mudança ambiental, e se é necessário ajustar a assinatura. Pesquisar inteligência de código aberto relacionada ao alerta para coletar mais informações​​.

Tráfego e Padrões de Comunicação – Verificar IPs, nomes de host, padrões de comunicação, portas e serviços envolvidos, e se a comunicação foi bem-sucedida. Analisar capturas de pacotes disponíveis​​.

Comportamento e Assinaturas – Determinar se o alerta é baseado em comportamento ou assinatura. Analisar onde e como o arquivo foi encontrado, ações tomadas pela proteção de endpoint, e se o arquivo/processo está rodando sob um usuário esperado​​.

Multi-Consoles e CVEs – Verificar se mais de um console ou vendedor está reportando o hash como malicioso. Identificar se há CVEs conhecidos ou vetores de ameaça que o malware está explorando​​.

Indicadores e Emulação: Identificar indicadores iniciais de atividade maliciosa e verificar se já ocorreu atividade maliciosa na conta. Emular links ou arquivos para determinar indicadores adicionais de compromisso e identificar usuários que interagiram com o phishing​​.

Automatização: Implementar automação para processos repetitivos e análise de alertas. Ajustar e otimizar os sistemas de detecção e resposta para minimizar falsos positivos e melhorar a precisão​​.

Análise Pós-Incidente: Analisar logs de atividades antes e depois do evento principal para detectar movimentações laterais e outras atividades suspeitas. Determinar e implementar ações de resposta necessárias com base na análise​​.

Multi-Factor Authentication (MFA): Implementar MFA para aumentar a segurança de contas e sistemas. Documentar todos os passos do processo de resposta e comunicar de forma clara as causas raízes e ações de prevenção a futuros incidentes​​.

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