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No cenário dinâmico e em constante evolução da cibersegurança, a capacidade de adaptação e otimização de recursos é crucial para manter uma postura robusta contra ameaças emergentes. Este guia, “10 Estratégias Atualizadas para Navegar nas Tendências de Segurança e Otimizar Recursos”, apresenta uma série de abordagens práticas e atualizadas que as organizações podem adotar para fortalecer sua segurança cibernética. 

Desde a adoção de frameworks renomados como o Secure Software Development Framework (SSDF) do NIST, até a implementação de práticas de desenvolvimento seguro e conformidade com regulamentações internacionais, este texto oferece insights valiosos para integrar a segurança em todas as etapas do ciclo de desenvolvimento e operações empresariais. 

Além disso, a ênfase na transparência, avaliação de riscos e otimização de recursos assegura que as empresas não só mantenham a conformidade, mas também maximizem a eficiência e a eficácia de suas iniciativas de segurança cibernética.

10 Estratégias Atualizadas para Navegar nas Tendências de Segurança e Otimizar Recurso

  1. Secure Software Development Framework (SSDF) – NIST SP 800-218: Adotar o framework de desenvolvimento de software seguro do NIST para incorporar segurança desde o início do ciclo de desenvolvimento.
  1. Utilização de Bibliotecas e Componentes de Terceiros com Verificação de Vulnerabilidades: Garantir que todo código de terceiros seja rigorosamente verificado para vulnerabilidades conhecidas e atualizado regularmente.
  1. Compliance com Regulamentações (ex.: EU Cyber Resilience Act, Executive Order 14028): Manter-se em conformidade com regulamentações recentes e relevantes para evitar penalidades e melhorar a postura de segurança.
  1. Avaliação de Riscos Sistêmicos: Implementar métodos para identificar e gerenciar riscos sistêmicos que não podem ser mitigados, mas devem ser administrados para minimizar impactos.
  1. Transparência em Práticas de Segurança: Promover uma cultura de transparência nas práticas de segurança, incentivando fornecedores a melhorarem suas práticas quando estas são tornadas públicas.
  1. Utilização de Normas de Segurança como Common Criteria (ISO 15408) e FIPS-140 v3: Aplicar normas de segurança reconhecidas internacionalmente para padronizar e simplificar os requisitos de segurança.
  1. Práticas de Desenvolvimento Seguro: Incluir segurança como parte integral das práticas de desenvolvimento, seguindo orientações como OWASP e outras melhores práticas da indústria.
  1. Implementação de Termos de Segurança em Contratos: Usar termos específicos de segurança em contratos e questionários de avaliação para garantir compromissos claros e mensuráveis de segurança com fornecedores e parceiros.
  1. Integração de Segurança no Ensino Universitário: Promover a inclusão da segurança cibernética como um componente obrigatório nos currículos de ciência da computação e áreas relacionadas.
  1. Otimização de Recursos (Economics of Better): Aplicar conceitos econômicos como custo de oportunidade e efeito de crowding out para otimizar o uso de recursos escassos (tempo, dinheiro, pessoal qualificado) na implementação de práticas de segurança.

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