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Imagem de um hacker com o rosto parcialmente coberto por um capuz, com a mão estendida em direção à câmera. Na palma da mão, em letras vermelhas brilhantes, está a mensagem "YOU HAVE BEEN HACKED!" (Você foi hackeado!). Ao fundo, há uma sobreposição de códigos de computador. No canto inferior esquerdo, está o logotipo do IBSEC - Instituto Brasileiro de Cibersegurança.

A era tecnológica moderna introduziu desenvolvimentos empolgantes que inauguraram oportunidades para o nosso futuro, mas junto com eles estão fatores de risco que podem ser uma ameaça aos ativos, operações e sucesso de uma organização. 

Mesmo com a ajuda de serviços de segurança de elite, navegar no cenário de ameaças em evolução não é uma tarefa simples. Toda organização, não importa o tamanho ou mercado em que opera, está sujeita a riscos e, se ignorada, pode levar a uma violação de segurança. Com isso em mente, compilamos uma lista de 10 estratégias comprovadas para aumentar a resiliência contra ameaças que todo profissional da área deve conhecer e, em um futuro próximo, dominar.

10 Estratégias Comprovadas para Aumentar a Resiliência contra Ameaças

  1. NIST Cybersecurity Framework (CSF) 2.0 – Um conjunto atualizado de práticas de cibersegurança que inclui funções como Identificar, Proteger, Detectar, Responder e Recuperar​​.
  1. MITRE ATT&CK Framework – Um framework de conhecimento sobre as táticas e técnicas usadas por atacantes, que pode ser utilizado para alinhar práticas de segurança e desenvolver planos de testes baseados em ameaças​​.
  1. Purple TeamingEstratégia de maturidade que combina práticas de Red Team e Blue Team para melhorar a resiliência contra ataques cibernéticos, promovendo uma defesa mais proativa e integrada​​.
  1. VECTR™ – Plataforma de relatórios que ajuda a rastrear projetos de remediação de engenharia e a documentar cada resultado para que as técnicas possam ser reproduzidas e mitigadas​​.
  1. Tabletop Exercises (TTX) – Exercícios de simulação conduzidos para avaliar a prontidão da resposta a incidentes de segurança cibernética, testando a eficácia dos planos de resposta e identificação de áreas de melhoria​​.
  1. Threat Resilience Benchmarking Platform – Plataforma gratuita para benchmarking de resiliência a ameaças que permite avaliar e comparar a capacidade de defesa contra atores de ameaça avançados​​.
  1. Secure Software Development Practices – Práticas integradas de desenvolvimento de software seguro, monitorando o desempenho ao longo do ciclo de vida do desenvolvimento para garantir que as vulnerabilidades sejam minimizadas desde o início​​.
  1. Threat-Driven Test Plan – Plano de teste baseado em ameaças que evolui anualmente para acompanhar as técnicas dos atacantes, focando na visibilidade do atacante após a entrada na rede e testando alertas em ações críticas​​.
  1. Quantitative Threat Resilience Benchmark (TRB) – Métrica quantitativa que avalia a capacidade de resiliência a ameaças da organização, capturando métricas regulares para mostrar tendências de maturidade e riscos residuais​​.
  1. Assumed Compromise Approach – Abordagem que assume a presença de um comprometimento e segue os alertas nas ações críticas do atacante na rede, ajudando a testar a eficácia dos controles e a visibilidade da organização​​.

Confira também: 10 Itens Essenciais do Checklist de Manipulação de Ameaças para Fortalecer sua Segurança Cibernética

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